O goleiro Bruno Fernandes, acusado do desaparecimento e morte de Eliza Samúdio, manisfestou a vontade de trabalhar na prisão e, atualmente, recebe salário para ajudar na limpeza, de acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). A secretaria informou que o jogador presta serviços de faxina na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Ainda de acordo o governo, o atleta é hoje um dos 11.300 detentos do sistema prisional de Minas Gerais que trabalham enquanto cumprem pena. Pelo serviço, ele recebe três quartos do valor do salário-mínimo. Bruno desenvolve estas atividades desde julho deste ano e recebe a remuneração por determinação da Lei de Execuções Penais (LEP). A medida vale como redução da pena referente à condenação de Bruno em processo no Rio de Janeiro, informou a secretaria.
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