Luiza estava no 8º ano do Ensino Fundamental e sonhava em ser modelo fotográfico.
Karine era uma menina muito carinhosa, de acordo com Ana Paula Oliveira dos Santos, tia da estudante.
Larissa era uma menina muito brincalhona, simpática e inteligente. Assim Daniele Azevedo define a prima que foi vítima do atirador na escola em Realengo.
A foto ao lado mostra a imagem de Rafael em uma camiseta feita em homenagem ao jovem estudante, outra vítima da chacina.
A estudante estava no 8º ano e gostava muito de ir às aulas.
A menina Mariana foi uma das vítimas do assassinado na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
"Ela era muito brincalhona, gostava de Restart e Luan Santana.
Ana Carolina foi a última das vítimas a ter o corpo reconhecido. A família da estudante esteve no IML em busca da menina, mas não a reconheceu entre os corpos.
O sonho dela era ser pediatra. Ela gostava muito de crianças", disse o tio da menina, Ricardo Goulart.
"Ela jogava vôlei no colégio, gostava de estudar e de dançar funk. Era uma boa colega de sala", disse Camile Nascimento, de 18 anos, irmã de uma colega de turma de Géssica
"A Laryssa era uma menina meiga, tranquila e queria ser marinheira. Ela queria ganhar dinheiro para ajudar o pai, que é aposentado", contou o padrinho de Laryssa, Gerson da Silva, de 47 anos.
"O sonho dela era fazer faculdade e ser modelo", disse a tia de Milena, Ana Rosa Nascimento.
“O sonho dele era ser jogador de futebol”, conta Walmir de Souza Macedo, coordenador da Escolinha de Futebol Roberto Dinamite, onde Igor jogava. “Ele era franzino por causa da idade, mas tinha qualidade, talento. Começou como lateral e já tinha passado para o meio campo”, acrescenta.
O sobrinho disse ainda que depois do atentado às torres gêmeas, em Nova York, Wellington dizia que faria o mesmo com o Cristo Redentor.
Ele declarou ainda que o assassino andava muito estranho, e deixou a barba até o peito. Mas o sobrinho afirmou que nunca soube que ele tinha armas de fogo. Disse que o tio era "zoado" no trabalho por outros funcionários.
Depoimentos
A Polícia Civil ouviu na noite de quinta-feira (7) professores e diretores da escola, além de uma tia do atirador e dois primos. “Os relatos foram fundamentais para traçarmos o perfil dele. Queremos entender o que levou Wellington a cometer esse crime, disse Ettore.
Segundo o delegado, a polícia aguarda o laudo pericial do local e o laudo cadavérico para prosseguir nas investigações.
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